Recentemente, surgiu uma discussão na política filipina sobre as reservas de ativo digital do país. O representante da província de Camarines Sur, Migz Villafuerte, apresentou uma proposta intrigante ao Congresso, sugerindo que o Banco Central das Filipinas estabeleça gradualmente uma reserva estratégica de Bitcoin nos próximos cinco anos.
O conteúdo central da proposta inclui: planejar a compra de 2.000 moedas Bitcoin anualmente, durante cinco anos, com o objetivo final de acumular uma reserva nacional de 10.000 moedas Bitcoin. Mais interessante é que a proposta exige que essas moedas Bitcoin sejam bloqueadas em um trust por pelo menos 20 anos, podendo ser utilizadas apenas quando for necessário quitar dívidas do governo.
O deputado Villafuerte acredita que, dado o atual ambiente financeiro global, o Bitcoin e outros ativos digitais podem tornar-se ferramentas importantes para garantir a estabilidade financeira do país. Ele apelou ao Congresso para que estabeleça um novo quadro legal para alcançar a diversificação dos ativos do país.
Se esta proposta for finalmente aprovada e implementada, as Filipinas se juntarão ao grupo dos principais países detentores de Bitcoin no mundo. De acordo com os dados atualmente disponíveis, as reservas de Bitcoin das Filipinas superarão as de El Salvador, na América Central (que possui 6.276 moedas), chegando perto da quantidade do Butão (10.565 moedas).
Esta medida reflete uma mudança na atitude global em relação às criptomoedas, especialmente o Bitcoin, como um potencial ativo de reserva. Os governos de vários países estão começando a considerar seriamente a possibilidade de incluir ativos digitais nas suas estratégias financeiras nacionais, o que sem dúvida terá um impacto profundo na configuração financeira global.
No entanto, esta proposta também suscitou muitas discussões. Os apoiantes acreditam que este é um passo importante para as Filipinas abraçarem a inovação financeira e fortalecerem a resiliência económica. Os críticos temem que a alta volatilidade do preço do Bitcoin possa trazer riscos para as finanças do país.
De qualquer forma, a discussão e a decisão final do Congresso das Filipinas sobre esta proposta serão um importante caso para observar como os governos de diferentes países estão a responder e a integrar-se na era da economia digital.
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SignatureAnxiety
· 7h atrás
Bitcoin a ganhar sem esforço? É verdade.
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GasSavingMaster
· 8h atrás
Comprar um pouco de p está a fazer tanto barulho.
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LootboxPhobia
· 8h atrás
Outro bom tema para fazer as pessoas de parvas com Bitcoin
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DeFiVeteran
· 8h atrás
Que coisa é essa que ainda está bloqueada por 20 anos?
Recentemente, surgiu uma discussão na política filipina sobre as reservas de ativo digital do país. O representante da província de Camarines Sur, Migz Villafuerte, apresentou uma proposta intrigante ao Congresso, sugerindo que o Banco Central das Filipinas estabeleça gradualmente uma reserva estratégica de Bitcoin nos próximos cinco anos.
O conteúdo central da proposta inclui: planejar a compra de 2.000 moedas Bitcoin anualmente, durante cinco anos, com o objetivo final de acumular uma reserva nacional de 10.000 moedas Bitcoin. Mais interessante é que a proposta exige que essas moedas Bitcoin sejam bloqueadas em um trust por pelo menos 20 anos, podendo ser utilizadas apenas quando for necessário quitar dívidas do governo.
O deputado Villafuerte acredita que, dado o atual ambiente financeiro global, o Bitcoin e outros ativos digitais podem tornar-se ferramentas importantes para garantir a estabilidade financeira do país. Ele apelou ao Congresso para que estabeleça um novo quadro legal para alcançar a diversificação dos ativos do país.
Se esta proposta for finalmente aprovada e implementada, as Filipinas se juntarão ao grupo dos principais países detentores de Bitcoin no mundo. De acordo com os dados atualmente disponíveis, as reservas de Bitcoin das Filipinas superarão as de El Salvador, na América Central (que possui 6.276 moedas), chegando perto da quantidade do Butão (10.565 moedas).
Esta medida reflete uma mudança na atitude global em relação às criptomoedas, especialmente o Bitcoin, como um potencial ativo de reserva. Os governos de vários países estão começando a considerar seriamente a possibilidade de incluir ativos digitais nas suas estratégias financeiras nacionais, o que sem dúvida terá um impacto profundo na configuração financeira global.
No entanto, esta proposta também suscitou muitas discussões. Os apoiantes acreditam que este é um passo importante para as Filipinas abraçarem a inovação financeira e fortalecerem a resiliência económica. Os críticos temem que a alta volatilidade do preço do Bitcoin possa trazer riscos para as finanças do país.
De qualquer forma, a discussão e a decisão final do Congresso das Filipinas sobre esta proposta serão um importante caso para observar como os governos de diferentes países estão a responder e a integrar-se na era da economia digital.